Saiba quais são as consequências da falta de estoque e como evitá-la

Saiba quais são as consequências da falta de estoque e como evitá-la

Falta de estoque é o termo utilizado quando há falhas em sistemas ou processos no meio da cadeia produtiva que impedem ou atrasam o fornecimento do bem ou serviço. Esse tipo de ocorrência prejudica a imagem da empresa e afasta os consumidores.

A melhor forma de evitar problemas desse tipo, que podem ser desastrosos e levar empresas bem sucedidas à falência, é obter, sempre que possível, fornecedores, sistemas e pessoas substitutos para o fornecimento de insumos. Contar com apenas um fornecedor em uma determinada categoria crítica, por exemplo, é quase que contar com a possibilidade de falha. A seguir, veja algumas dicas para evitar a falta de estoque.

Relação de confiança

No comércio eletrônico, que é um tipo de mercado frágil pela delicada relação de confiança a ser construída diariamente com o consumidor, este tema deve ser tratado com respeito. Planejamento é essencial tanto para manter as atividades em nível ótimo quanto para promover as adequações necessárias em tempo hábil e sem causar prejuízos à imagem da empresa.

Fornecedores substitutos

Ao contar com apenas um fornecedor em uma determinada categoria crítica de fornecimento, as possibilidades de falhas aumentam. Por isso, é aconselhável que, para evitar a falta de estoque, a empresa tenha contato com vários fornecedores de um determinado produto ou serviço. Dessa forma, caso o fornecedor A não disponibilize o produto, o B poderá ofertá-lo.

Ao preparar fornecedores substitutos, os riscos são reduzidos. Além disso, haverá uma maior percepção de esforço pelo consumidor de que a marca se preocupa em oferecer os serviços que promete, com a qualidade esperada, casos as falhas sejam perceptíveis.

Softwares e processos internos bem geridos

Checar o funcionamento de softwares e avaliar os processos estabelecidos é uma atividade essencial e cotidiana a ser realizada. É preciso se atentar para alguns pontos sensíveis do comércio eletrônico que listaremos a seguir:

1) Atualização e gestão do estoque

A preocupação com a constante atualização de estoque é imperiosa quando se trabalha com vendas em muitos canais e simultaneamente. Não se pode realizar uma venda e não ter o produto para entregar. É preciso controlar cores, tamanhos, quantidades, tempos de entrega e reposição e a logística envolvida para determinar que produtos poderão ser oferecidos e com que frequência.

2) Precificação

A política de preços deve ser definida e controlada pelo vendedor. Essa é uma preocupação constante de quem trabalha com afiliadas. As regras de preço precisam ser claras e bem definidas para que os consumidores não venham a se sentir enganados, caso encontrem o mesmo produto sendo vendido a preços muito diferentes sem que haja um motivo específico.

Além disso, ter a preocupação de divulgar o preço certo, sem erros de digitação que poderiam informar um preço muito abaixo do esperado, por exemplo, fazendo parecer que há uma promoção. Esse ponto também deve ser devidamente controlado no momento da transferência de dados entre o fornecedor e o vendedor, pois informações incorretas de preço e quantidade podem gerar grandes falhas.

3) Gestão de Terceirizados

Quando há terceirização de vários serviços, até que se chegue no produto de varejo a ser vendido, todas essas interações devem ser verificadas. Os motivos são óbvios. Pequenos erros podem se tornar grandes perdas financeiras. Sempre que possível, é interessante integrar sistemas para que se garanta que todos os participantes recebam as mesmas informações e em tempo que permita a realização do trabalho de modo adequado.

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