Veja quais são os motivos que fazem o cliente abandonar o carrinho

Veja quais são os motivos que fazem o cliente abandonar o carrinho

As vendas em lojas virtuais são ainda recentes no Brasil e no mundo, embora essa realidade já tenha mais de dez anos, ainda há muito que se evoluir no e-commerce. Por isso, é fundamental observar o que pode incomodar o consumidor ou deixá-lo insatisfeito com o site e acabar abandonando o carrinho de compras virtual. Afinal, há uma alta taxa de abandono de carrinho nos sites de venda online, e o mais curioso é que quase sempre essa razão tem pontos em comum. Neste artigo, vamos mostrar as principais razões que fazem o cliente abandonar o carrinho no e-commerce e como esses problemas podem ser amenizados. 1. Valores de frete Na maioria das vezes que um cliente do o e-commerce abandona sua compra, a razão está no fato de que o valor do frete cobrado é muito alto, e acaba tornando a compra inviável. Sabemos que as transportadoras e as taxas do Correio acabam pesando no bolso do consumidor, e muitas vezes assustando ele com o alto valor do preço final de compra. Por esta razão, tente sempre pesquisar maneiras que fazem o frete se tornar mais barato, e até pesquise se, para compras na mesma cidade, ficaria muito inviável deixar o frete gratuito. Isso pode criar um product maching muito bom para o seu produto, e fazer você abrir uma larga vantagem na concorrência. Também evite fazer cobrança de taxas extras desnecessárias e que podem pesar no bolso do consumidor. Outro fator que costuma fazer os compradores do e-commerce desistirem da compra são as regras pouco claras de frete para cada local. Para isso, o essencial é buscar ferramentas e instalá-las em seu site, onde o comprador coloca seu CEP...
E-commerce brasileiro x estrangeiros

E-commerce brasileiro x estrangeiros

O e-commerce é um dos setores que continuam indo bem mesmo em meio à crise econômica que vivemos. Ele movimenta quase R$50 bilhões e tem atraído muitos empresários. Se já é disputado para quem é daqui, imagine para as empresas estrangeiras que querem investir em terras tupiniquins (ou melhor, nos internautas brasileiros). O e-commerce brasileiro tem algumas diferenças em relação às lojas virtuais de outros países. Existem algumas particularidades que são a nossa cara – e nem todas são boas. Por exemplo, a taxa de conversão no e-commerce brasileiro é de apenas 1,5%, metade da taxa norte-americana, e faze-la aumentar é um desafio enorme.  O pagamento parcelado é um hábito nosso que não existe no mercado estrangeiro. Para os lojistas o custo é maior, por isso vender a prestação pode parecer estranho e até um mau negócio para quem vem de fora. Mas se eles quiserem sobreviver por aqui, terão de se adaptar à realidade que nosso varejo físico já enfrenta há muito tempo e oferecer parcelamento sem juros para trazer mais comodidade ao consumidor. Aqui, 70% das compras online se concentram nos 10 principais varejistas O dado é da Associação Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). O mercado estrangeiro é mais democrático e os percentuais são bem mais “espalhados”, principalmente na Europa. A questão da transparência no pagamento também não é tão levada em conta por aqui, com o varejo abrindo mão da garantia de segurança em prol da rapidez – nem todo mundo adota a funcionalidade que protege o comerciante contra estornos.  Se compararmos o e-commerce brasileiro com o chinês então (vide o gigante Alibaba), também temos...
O grande varejo nacional e o e-commerce

O grande varejo nacional e o e-commerce

Enquanto gigantes online, como a Dafiti, estão abrindo suas primeiras lojas físicas mais como consolidação de um conceito, a maioria do grande varejo nacional faz justamente o caminho oposto: investe de forma crescente no e-commerce como forma de alcançar um público cada vez maior, mais diversificado e multiplicar suas vendas. A estratégia não só tem dado muito certo como, mais do que uma tendência, já é uma realidade que está traçando os caminhos do varejo nacional para o futuro. Afinal, muito mais lucrativo e econômico do que espalhar filiais pelo Brasil e ter que arcar com todos os custos do imóvel, taxas, e direitos trabalhistas, é o caminho online até o consumidor. Em um setor que não conhece crise, a tendência é a redução das lojas físicas para alguns pontos estratégicos e o investimento maciço nas lojas online. E-commerce responde por 22% do faturamento do Magazine Luiza Um belo exemplo disso é o Magazine Luiza, que, enquanto muitos amargam prejuízos, colecionam reclamações e esperam a tão falada crise passar, acaba de anunciar um crescimento bruto nas vendas de 3% atingindo R$ 5,8 milhões de lucro no primeiro trimestre de 2016. A principal estratégia varejista está no e-commerce, que teve o maior ritmo de crescimento de vendas dos últimos cinco trimestres, 27,8%. Abocanhando 22% do faturamento da empresa, ela já anunciou que não pretende tirar o foco do público online pelo menos nos próximos cinco anos. Personalização e excelência na experiência do cliente A estratégia da empresa é personalizar cada vez mais seu canal de vendas online, proporcionando experiências diferenciadas com a oferta de produtos com base no perfil de...
Descubra tudo sobre os marketplaces

Descubra tudo sobre os marketplaces

Os marketplaces reúnem diferentes tipos de produtos e serviços para atingir o maior público possível. A Amazon, o Extra.com.br, o Mercado Livre, são todos exemplos de marketplace. E é justamente por causa da variedade que esses sites oferecem que eles podem trazer vantagens e oportunidades para os pequenos negócios. As pequenas empresas podem vender seus produtos ali por meio de parcerias firmadas, que acabam sendo boas para todo mundo. Consumidores, operadores e lojistas podem sair ganhando com esse modelo de negócio que conecta o cliente ao fornecedor diretamente, sem precisar de intermediários. A monetização vem de um percentual na transação que foi realizada nesse ambiente. Existem vários tipos de Marketplaces, entre eles há os focados em intermediar negócios entre as empresas e os consumidores (Business to Consumers, ou B2C), entre empresas e o Governo (B2G), entre o governo e o cidadão (G2C), entre empresas privadas (B2B) e até entre consumidores (C2C). Em todas elas, quem quer adquirir um serviço ou produto consulta um catálogo online e faz toda a transação pelo próprio site. É o operador do Marketplace quem processa a operação, já o armazenamento dos produtos e a logística toda ficam por conta da empresa que comercializou o que foi vendido. Diferenciais do marketplace Como dissemos, o marketplace tende a ser vantajoso para todos os envolvidos – o lojista, o consumidor e o operador. Para conseguir vender, o pequeno empresário precisa gerar tráfego para seu e-commerce. Ele pode ser pouco conhecido, mas a visibilidade de seus produtos aumenta se ele estiver presente em um marketplace (e o custo do marketing vai ser muito menor). Se o comerciante acompanhar as métricas do e-commerce vai poder ver de...
A tendência é mobile!

A tendência é mobile!

O Mobile é uma tendência que tem grande destaque já há algum tempo na maior parte da Europa e da Ásia, mas só recentemente começou a ganhar forças nos Estados Unidos e Canadá e, com o Brasil liderando esse uso na América Latina. Graças ao surgimento das redes 3G, tabletes, smartphones entre outros dispositivos portáteis, é cada vez mais popular o uso desses aparelhos para a compra online. São milhares de pessoas que utilizam, principalmente celulares, para as compras na internet, sendo possível que um dia todas as transações sejam feitas a partir desses dispositivos. Sem dúvidas o mobile é a tendência do momento e, as marcas precisam entender que esse será o futuro de seu negócio, por isso investir nessa “nova onda” é essencial. Saiba melhor sobre o mobile e porque aderir a essa tendência. O que é Mobile? Mobile nada mais é que dispositivos ou serviços móveis, ou seja, o seu celular, que antigamente era usado somente para fazer e receber ligações, e nos dias de hoje podemos dizer que possuímos um computador em mãos. Cada vez mais pessoas estão conectadas a internet através de um smartphone, e no ano de 2015 o mobile ultrapassou o desktop. Hoje o Brasil é o 4° maior mercado de smartphones do mundo. As pessoas ficam 24 horas por dia ligadas em seus celulares para fazerem pesquisas, acessar Facebook, realizar compras entre muitas outras tarefas. O mobile está tão integrado ao nosso dia a dia que acabamos por nem perceber a profundidade do impacto. Ele transforma a vida das pessoas, assim como mercados e indústrias inteiras, além de ditar a maneira...
Case de Sucesso: Dafiti

Case de Sucesso: Dafiti

Os números são assombrosos: em 2015 o e-commerce teve um faturamento de vendas de R$ 41,3 bilhões, com tíquete médio 12% maior do que no ano anterior, alcançando R$ 388 de acordo com a E-Bit. E não é de hoje que o setor não conhece crise. Você pode até não saber, mas algumas das lojas mais famosas e bem sucedidas do momento começaram justamente vendendo apenas online. Dentre os cases de sucesso e-commerce, o Dafiti merece destaque. Estima-se que a empresa, criada por quatro rapazes há apenas seis anos, só no primeiro ano rendeu nada menos que R$ 400 milhões, com cerca de 72 milhões de visitas ao site. Fazendo o que? Vendendo sapatos pela internet. Loja física concretiza o conceito da empresa Apenas em março de 2015 eles montaram sua primeira loja física, a Dafiti Live, em São Paulo, uma loja conceito de três andares com roupas, sapatos, produtos de beleza e acessórios com um sistema de vendas diferente: você experimenta o que quiser e depois é tudo entregue em casa. Em cada andar você encontra tablets, smartphones e computadores Samsung à sua disposição, já que a ideia é oferecer uma experiência tecnológica aliada ao processo de compra. Há ainda uma cheesecakeria aberta para a rua e um espaço para eventos. Modelo de negócio já testado para o sucesso Tudo isso não chega a ser surpreendente vindo de uma experiência de e-commerce de extremo sucesso, ainda que a fórmula não tenha sido novidade. Na verdade, os quatro rapazes que chegaram ao Brasil em 2010 para ocupar um quarto de hotel – os alemães Malte Huffmann e Malte Horeyseck, o...