A definição de preços para o e-commerce é diferente?

A definição de preços para o e-commerce é diferente?

Atualmente o e-commerce é um dos maiores e mais importantes fenômenos da internet, já que o seu crescimento não pára. Esse tipo de comércio expandiu-se rapidamente nos últimos anos por oferecer produtos e preços diferenciados e principalmente comodidade ao cliente, já que os produtos são entregues na sua casa. Por causa desse grande sucesso, o número de pessoas que apostam nesse tipo de modalidade aumenta a cada dia e, é claro, que as dúvidas também! Podemos citar várias, mas a principal dúvida é sobre como definir o melhor “Preço” para os produtos de sua loja virtual. Pensando nisso, separamos algumas dicas abaixo. Como determinar o preço de venda do e-commerce? É fato que existe uma enorme diferença entre loja física e loja virtual, assim consequentemente os preços também se diferenciam. Na hora de colocar o preço de venda é necessário que alguns elementos como, por exemplo, gastos com marketing digital e o percentual do faturamento que muitas plataformas de e-commerce possam cobrar, devem ser considerados na definição final dos valores. Além disso, o preço de venda necessita de um acompanhamento meticuloso da concorrência – que é grande – além de ser necessário avaliar e estudar a média de preço que é usada no mercado, para que assim possa chegar a um valor competitivo. Portanto, o valor não pode ficar defasado e nem elevado em relação ao valor que é praticado pelos concorrentes. Para determinar o preço de venda do e-commerce é necessário: Custo Unitário: Primeiro de tudo é necessário levar em conta o custo inicial, ou seja, o valor que foi gasto na aquisição da mercadoria pelo lojista. Para fazer o calculo, é necessário pegar o custo unitário do produto...
Veja quais são os motivos que fazem o cliente abandonar o carrinho

Veja quais são os motivos que fazem o cliente abandonar o carrinho

As vendas em lojas virtuais são ainda recentes no Brasil e no mundo, embora essa realidade já tenha mais de dez anos, ainda há muito que se evoluir no e-commerce. Por isso, é fundamental observar o que pode incomodar o consumidor ou deixá-lo insatisfeito com o site e acabar abandonando o carrinho de compras virtual. Afinal, há uma alta taxa de abandono de carrinho nos sites de venda online, e o mais curioso é que quase sempre essa razão tem pontos em comum. Neste artigo, vamos mostrar as principais razões que fazem o cliente abandonar o carrinho no e-commerce e como esses problemas podem ser amenizados. 1. Valores de frete Na maioria das vezes que um cliente do o e-commerce abandona sua compra, a razão está no fato de que o valor do frete cobrado é muito alto, e acaba tornando a compra inviável. Sabemos que as transportadoras e as taxas do Correio acabam pesando no bolso do consumidor, e muitas vezes assustando ele com o alto valor do preço final de compra. Por esta razão, tente sempre pesquisar maneiras que fazem o frete se tornar mais barato, e até pesquise se, para compras na mesma cidade, ficaria muito inviável deixar o frete gratuito. Isso pode criar um product maching muito bom para o seu produto, e fazer você abrir uma larga vantagem na concorrência. Também evite fazer cobrança de taxas extras desnecessárias e que podem pesar no bolso do consumidor. Outro fator que costuma fazer os compradores do e-commerce desistirem da compra são as regras pouco claras de frete para cada local. Para isso, o essencial é buscar ferramentas e instalá-las em seu site, onde o comprador coloca seu CEP...
E-commerce brasileiro x estrangeiros

E-commerce brasileiro x estrangeiros

O e-commerce é um dos setores que continuam indo bem mesmo em meio à crise econômica que vivemos. Ele movimenta quase R$50 bilhões e tem atraído muitos empresários. Se já é disputado para quem é daqui, imagine para as empresas estrangeiras que querem investir em terras tupiniquins (ou melhor, nos internautas brasileiros). O e-commerce brasileiro tem algumas diferenças em relação às lojas virtuais de outros países. Existem algumas particularidades que são a nossa cara – e nem todas são boas. Por exemplo, a taxa de conversão no e-commerce brasileiro é de apenas 1,5%, metade da taxa norte-americana, e faze-la aumentar é um desafio enorme.  O pagamento parcelado é um hábito nosso que não existe no mercado estrangeiro. Para os lojistas o custo é maior, por isso vender a prestação pode parecer estranho e até um mau negócio para quem vem de fora. Mas se eles quiserem sobreviver por aqui, terão de se adaptar à realidade que nosso varejo físico já enfrenta há muito tempo e oferecer parcelamento sem juros para trazer mais comodidade ao consumidor. Aqui, 70% das compras online se concentram nos 10 principais varejistas O dado é da Associação Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). O mercado estrangeiro é mais democrático e os percentuais são bem mais “espalhados”, principalmente na Europa. A questão da transparência no pagamento também não é tão levada em conta por aqui, com o varejo abrindo mão da garantia de segurança em prol da rapidez – nem todo mundo adota a funcionalidade que protege o comerciante contra estornos.  Se compararmos o e-commerce brasileiro com o chinês então (vide o gigante Alibaba), também temos...
O grande varejo nacional e o e-commerce

O grande varejo nacional e o e-commerce

Enquanto gigantes online, como a Dafiti, estão abrindo suas primeiras lojas físicas mais como consolidação de um conceito, a maioria do grande varejo nacional faz justamente o caminho oposto: investe de forma crescente no e-commerce como forma de alcançar um público cada vez maior, mais diversificado e multiplicar suas vendas. A estratégia não só tem dado muito certo como, mais do que uma tendência, já é uma realidade que está traçando os caminhos do varejo nacional para o futuro. Afinal, muito mais lucrativo e econômico do que espalhar filiais pelo Brasil e ter que arcar com todos os custos do imóvel, taxas, e direitos trabalhistas, é o caminho online até o consumidor. Em um setor que não conhece crise, a tendência é a redução das lojas físicas para alguns pontos estratégicos e o investimento maciço nas lojas online. E-commerce responde por 22% do faturamento do Magazine Luiza Um belo exemplo disso é o Magazine Luiza, que, enquanto muitos amargam prejuízos, colecionam reclamações e esperam a tão falada crise passar, acaba de anunciar um crescimento bruto nas vendas de 3% atingindo R$ 5,8 milhões de lucro no primeiro trimestre de 2016. A principal estratégia varejista está no e-commerce, que teve o maior ritmo de crescimento de vendas dos últimos cinco trimestres, 27,8%. Abocanhando 22% do faturamento da empresa, ela já anunciou que não pretende tirar o foco do público online pelo menos nos próximos cinco anos. Personalização e excelência na experiência do cliente A estratégia da empresa é personalizar cada vez mais seu canal de vendas online, proporcionando experiências diferenciadas com a oferta de produtos com base no perfil de...
Descubra tudo sobre os marketplaces

Descubra tudo sobre os marketplaces

Os marketplaces reúnem diferentes tipos de produtos e serviços para atingir o maior público possível. A Amazon, o Extra.com.br, o Mercado Livre, são todos exemplos de marketplace. E é justamente por causa da variedade que esses sites oferecem que eles podem trazer vantagens e oportunidades para os pequenos negócios. As pequenas empresas podem vender seus produtos ali por meio de parcerias firmadas, que acabam sendo boas para todo mundo. Consumidores, operadores e lojistas podem sair ganhando com esse modelo de negócio que conecta o cliente ao fornecedor diretamente, sem precisar de intermediários. A monetização vem de um percentual na transação que foi realizada nesse ambiente. Existem vários tipos de Marketplaces, entre eles há os focados em intermediar negócios entre as empresas e os consumidores (Business to Consumers, ou B2C), entre empresas e o Governo (B2G), entre o governo e o cidadão (G2C), entre empresas privadas (B2B) e até entre consumidores (C2C). Em todas elas, quem quer adquirir um serviço ou produto consulta um catálogo online e faz toda a transação pelo próprio site. É o operador do Marketplace quem processa a operação, já o armazenamento dos produtos e a logística toda ficam por conta da empresa que comercializou o que foi vendido. Diferenciais do marketplace Como dissemos, o marketplace tende a ser vantajoso para todos os envolvidos – o lojista, o consumidor e o operador. Para conseguir vender, o pequeno empresário precisa gerar tráfego para seu e-commerce. Ele pode ser pouco conhecido, mas a visibilidade de seus produtos aumenta se ele estiver presente em um marketplace (e o custo do marketing vai ser muito menor). Se o comerciante acompanhar as métricas do e-commerce vai poder ver de...